Na tarde chuvosa de sábado, 21 de novembro, o Cemitério do Imigrante
recebeu uma placa com os nomes dos 14 afro-brasileiros (escravos e
libertos) sepultados no local entre 1862 e 1870, conforme relato de
pesquisadores da Fundação Cultural de Joinville. Para muitos um ato
simples, de caráter simbólico, mas para o nosso governo uma ação de grande
relevância, uma demonstração de que a temática da igualdade racial está
sendo tratada de uma outra forma em Joinville.
Pela primeira vez, uma semana inteira foi dedicada a homenagens e
manifestações da cultura afro-brasileira. Eventos espalhados pela cidade
ajudaram a discutir, debater e mostrar a verdadeira história - e não
somente a história oficial - do negro no Brasil e em nossa região. A luta,
a resistência e o sonho de liberdade, representados pelo líder Zumbi dos
Palmares, foram realçados.
Estimulados pelas ações do Governo Lula, que criou o Ministério Especial
de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial, colocamos em
funcionamento o Comitê Gestor que tratará destra temática, um avanço nas
questões dos direitos humanos. Também assinamos, na presença do ministro
Edson Santos, o termo de adesão do município ao Fórum Intergovernamental
de Promoção da Igualdade Social.
Não é a cor da pele, a raça, a origem, o gênero, que deve dizer o que uma
pessoa é, mas sim o conjunto de suas ações, o seu caráter. Infelizmente,
esta ainda não é a realidade no Brasil e em nossa cidade. O racismo é uma
prática que precisa ser questionada e criminalizada. Nossas ações têm o
objetivo de mudar este quadro. E estão ganhando força nas escolas, com as
crianças, onde a semente da mudança se desenvolve com mais vigor.
A Secretaria Municipal de Educação realizou seminários de capacitação com
professores, supervisores, orientadores e gestores escolares, discutindo
as relações étnico-raciais no cotidiano escolar.Trouxe palestrantes como
Sandra Cabral, chefe de gabinete do Ministro Edson Santos, e Nei Lopes,
músico, compositor e escritor. Implementou a lei 10.639, de 2003, que
torna obrigatório na rede pública o ensino sobre História e Cultura
Afro-brasileira. O resultado já apareceu na Semana da Consciência Negra,
encerrada na sexta-feira, dia 28, com o envolvimento e a participação
efetiva de todas as escolas na programação.
Joinville vive sob uma nova forma de governo e isto está sendo percebido
pela população. Queremos que todos sejam tratados com igualdade em todos
os ambientes, independente de sua raça ou origem. É uma questão de
consciência, da nossa consciência.
libertos) sepultados no local entre 1862 e 1870, conforme relato de
pesquisadores da Fundação Cultural de Joinville. Para muitos um ato
simples, de caráter simbólico, mas para o nosso governo uma ação de grande
relevância, uma demonstração de que a temática da igualdade racial está
sendo tratada de uma outra forma em Joinville.
Pela primeira vez, uma semana inteira foi dedicada a homenagens e
manifestações da cultura afro-brasileira. Eventos espalhados pela cidade
ajudaram a discutir, debater e mostrar a verdadeira história - e não
somente a história oficial - do negro no Brasil e em nossa região. A luta,
a resistência e o sonho de liberdade, representados pelo líder Zumbi dos
Palmares, foram realçados.
Estimulados pelas ações do Governo Lula, que criou o Ministério Especial
de Políticas Públicas de Promoção da Igualdade Racial, colocamos em
funcionamento o Comitê Gestor que tratará destra temática, um avanço nas
questões dos direitos humanos. Também assinamos, na presença do ministro
Edson Santos, o termo de adesão do município ao Fórum Intergovernamental
de Promoção da Igualdade Social.
Não é a cor da pele, a raça, a origem, o gênero, que deve dizer o que uma
pessoa é, mas sim o conjunto de suas ações, o seu caráter. Infelizmente,
esta ainda não é a realidade no Brasil e em nossa cidade. O racismo é uma
prática que precisa ser questionada e criminalizada. Nossas ações têm o
objetivo de mudar este quadro. E estão ganhando força nas escolas, com as
crianças, onde a semente da mudança se desenvolve com mais vigor.
A Secretaria Municipal de Educação realizou seminários de capacitação com
professores, supervisores, orientadores e gestores escolares, discutindo
as relações étnico-raciais no cotidiano escolar.Trouxe palestrantes como
Sandra Cabral, chefe de gabinete do Ministro Edson Santos, e Nei Lopes,
músico, compositor e escritor. Implementou a lei 10.639, de 2003, que
torna obrigatório na rede pública o ensino sobre História e Cultura
Afro-brasileira. O resultado já apareceu na Semana da Consciência Negra,
encerrada na sexta-feira, dia 28, com o envolvimento e a participação
efetiva de todas as escolas na programação.
Joinville vive sob uma nova forma de governo e isto está sendo percebido
pela população. Queremos que todos sejam tratados com igualdade em todos
os ambientes, independente de sua raça ou origem. É uma questão de
consciência, da nossa consciência.
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